segunda-feira, 16 de novembro de 2020

quinta-feira, 29 de março de 2012

Crônica - Honestidade

Grande ou pequena, divida é divida! Sempre foi uma lição que se aprende em casa, são valores que nunca devem ser esquecidos! Casos de como o de dona Ermelina, honesta, pagou sua dívida, mas isto é irônico, pelo simples fato de ter pago e virado notícia. Tudo bem que pagar mesmo depois de tanto tempo ao senhor celso foi maravilhoso, mas pagar suas dívidas, devolver o que achou ou emprestou devem ser deveres do dia a dia. Me pergunto se a vida nos testa as vezes, um familia meu achou um objeto e não devolveu... Achei um absurdo. Mas no dia seguinte encontrei um pen drive e pensei "oba". Repasei meus valores e procurei a pessoa para fazer a devolução. São essas atidudes que viram notícia, que deveriam ser comuns. Queria que no futuro o ato de dona Ermelina fosse lembrado como a notícia que mudou os valores da humanidade.
Bruna Quinalha.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Seto Matsuri dá toque oriental à Virada Cultural

Texto por Bruna Quinalha – OPET
Fotos: Diego Lima
Link site corrente cultural: http://www.correntecultural.com.br/noticias/ver/56/Seto_Matsuri_da_toque_oriental_a_Virada_Cultural
Quem tinha curiosidade sobre como se fazem as dobraduras japonesas chamadas origamis pode aprender hoje no Seto Matsuri, evento para divulgar a cultura oriental, que começou hoje na Virada Cultural e se estende até amanhã no espaço anexo ao Museu Oscar Niemayer. Os visitantes também participaram de workshops de mangá, os desenhos japoneses. Essa segunda edição da festa é uma homenagem ao multiartista Claudio Seto, idealizador dos matsuris em Curitiba. A abertura oficial contou com a presença de autoridades e familiares, como o vice-presidente da Associação Cultural Nipo-Brasileira, Hermes Murakaki. O Governador Beto Richa e o Prefeito Luciano Ducci, foram representados por Rui Hara (presidente da Coordenação da Região Metropolitana - Comec) e pelo vereador Jorge Yamawaki na cerimônia. Ambos, no entanto, compareceram ao evento antes da abertura. “É uma belíssima festa, gastronômico-cultural, onde se têm momentos agradáveis de confraternização. Gosto muito dos matsuris. E a homenagem ao Seto é especial”, disse Richa. Noriyassu Seto, filho do homenageado, foi quem fez o agradecimento. “Agradeço aqueles que não mediram esforços para que esse evento acontecesse. Apesar do caráter sentimental que o Seto Matsuri tem para familiares e amigos, é um evento de toda a Curitiba”, argumenta Noriyassu. O público assistiu às apresentações de artes marciais, palestras sobre bonsai (árvore em miniatura), Taikô (tambor), Soran (dança) e canções japonesas. Na praça de alimentação o movimento também foi grande com várias opções da culinária oriental, como dorayaki, yakissoba, tempurá, sushi, sashimi, guioza, yakisakana e e outros pratos. Amanhã (6/11), entre 11h e 20h, haverá mais presentações, workshops, venda de produtos e exposições. Prefeito Luciano Ducci - Governador Beto Richa - Familiares e amigos de Seto Noriyassu Seto no Baner em Homenagem ao Pai. Benção ao Matsuri e a Claudio Seto Wakaba Taiko

O Japonês Como Diferencial na Carreira

Por que um idioma falado do outro lado do mundo tem importância mesmo estando no Brasil
Por: Bruna Quinalha
Para uma carreira de sucesso, é essencial o aprendizado de outro idioma. Mas porque escolher algo já estudado por todos e não algo diferente que possa lhe oferecer outras oportunidades? O idioma em questão é o Japonês e a razão de estudar essa língua falada no outro lado do mundo. Os motivos são muitos e dão vantagens ao estudante, como o prestígio de compreender a escrita japonesa, que é milenar, uma forma de arte. O conhecimento da cultura se aprimora com o conhecimento da língua, entendendo o estilo de vida e ideologias do oriente. Aprender sobre culinária do Japão e a experimentar. Para quem já conhece músicas, mangás e animes japoneses, poderá compreender a fala. Ganhar destaque frente à internacionalização dos mercados. Além de tudo, as oportunidades de estudo e trabalho que se pode adquirir são grandes. O nome japonês para a língua é Nihongo (日本語), composto por cinco sistemas de escritas diferentes e é visto pela maioria da população como um idioma de difícil aprendizado, mas a estudante de japonês do curso Tomodachi, Andréia Oliveira, 38 anos, diz que antes de começar a estudar o idioma, também tinha esse conceito. “Sempre gostei da cultura, mas achava o idioma de difícil aprendizado até que comecei o curso. Antes achava impossível, mas agora acredito que é possível sim”, conta. Ainda se familiarizando com a língua, Andréia conta ter feito amigos que compartilham a mesma paixão pelo Japão, e faz planos de visitar o país e talvez trabalhar com algo que exija o conhecimento do idioma.
Por que falar japonês?
A professora da Universidade Federal do Paraná, Satomi Oishi Azuma conta, utilizando fatos históricos, a importância de se falar japonês, mesmo morando no Brasil. Relata que o país do Oriente e o Brasil têm uma história de cooperação desde o início da imigração, marcado pela receptividade dos japoneses pelos brasileiros, e a adaptação deles à sociedade brasileira. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) os imigrantes não poderiam voltar ao Japão. Então os japoneses e seus descendentes se empenharam nos estudos para conseguir melhor posição social na nova pátria, e na década de 70 o Japão começou a instalar empresas aqui (?) com a ajuda dos descendentes, diz Satomi. “Hoje, empresas japonesas fazem parte do nosso cotidiano, então compreender uma língua e sua cultura é muito importante atualmente, quando a globalização avança cada dia mais”, conclui. Com a chegada da Copa do Mundo no Brasil, alunos de japonês já visam às oportunidades de emprego que podem conseguir. Thiago Rodrigues da Silva, aluno de letras-japonês da UFPR conta que pretende trabalhar auxiliando intercambistas (estudantes japoneses que estudam por um período em outros países). A professora Satomi diz que os alunos podem trabalhar como guias e recepcionistas de hotéis. Mas Rafael Hatakeyama, do setor cultural da sede do Consulado Geral do Japão em Curitiba, confessa que durante a Copa a segurança de turistas é uma das prioridades. “Está sendo muito discutido sobre a segurança dos turistas japoneses durante o mundial”, conta. Mas não é necessário esperar o evento para procurar emprego, também há oportunidades continuamente na área do turismo, lecionando a língua em escolas, em empresas que trabalham com relações internacionais e nas multinacionais japonesas instaladas no Brasil, como Toyota, Mitsubishi, Nissan, Sony e outras. A aluna de letras-japonês da UFPR, Ketlin Elizabeth Garcia, que decidiu fazer o curso para ter a oportunidade de fazer engenharia mecânica no Japão, conta que para escolher esta área de estudos, deve-se ter seu objetivo em mente, sendo por hobby ou profissão. “Decidi estudar japonês para fazer o outro curso no Japão, pois quero estar mais perto das tecnologias e também da cultura”. A estudante do curso Tomodachi, Wlliane Gubert da Rocha, que optou por fazer o curso pela influência cultural, musical, gastronômica e tecnológica que o país oferece, também tem a intenção de continuar seus estudos no Japão na área de Design de Moda. Wlliane está no Tomodachi ha oito meses e acredita que mesmo com todos os outros idiomas existentes o japonês é uma boa escolha, não apenas pelo idioma em si, mas por valores culturais. “Eu acredito que o japonês está crescendo cada vez mais, principalmente no Brasil, onde o número de descendentes é grande. Os brasileiros devem descobrir mais os valores do Japão, além de conhecer a cultura maravilhosa e sim, saber mais sobre o idioma”, defende. O Consulado Geral do Japão em Curitiba, localizado na Rua Marechal Deodoro, 630 - edifício CCI, 18º andar, não oferece cursos de língua japonesa, mas o governo japonês por meio do Ministério da Educação, Cultura, Esporte, Ciência e Tecnologia (MEXT), disponibiliza seis tipos de bolsas de estudo para brasileiros em universidades do Japão. As bolsas são para pesquisa (pós-graduação), graduação; ensino técnico; cursos profissionalizantes; treinamento para professores; e cultura e língua japonesa. Para se candidatar a uma dessas bolsas, deve-se esperar o período de inscrições e atender aos requisitos do tipo pretendido, cujos detalhes encontram-se no site http://www.curitiba.br.emb-japan.go.jp/index.html.
Link Youtube para Matéria em Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=OT4623ZqJic

sábado, 5 de novembro de 2011

LUGARES PARA SE APRENDER JAPONÊS EM CURITIBA

por Bruna Quinalha
Para aprender o japonês existem várias opções. Desde os gratuitos até os pagos (podendo haver bolsas) espalhados em Curitiba. Há o Centro Cultural Tomodachi, fundado por Lina Saheki, depois de uma experiência lecionando na Espanha. As turmas são montadas de acordo com o nível dos alunos, mas a orientação é individual. Assim, o aluno evolui de acordo com sua capacidade. O curso Bunkyô, funciona há 27 anos, foi a realização de um sonho da diretoria da Associação Cultural e Beneficente Nipo-Brasileira de Curitiba, diz a diretora Laura Mituko Omoto. Ela defende que falar japonês tem importância como qualquer outro idioma. “É importante como um diferencial na vida profissional ou acadêmica”, diz. Para familiarizar o aluno com o idioma, os professores do Bunkyô utilizam materiais feitos no Japão (apostilas, CD’s, vídeos). O Oyama, que surgiu com a iniciativa de Taeko Ishida Oyama, tem 46 anos de história e ministra suas aulas com no máximo oito alunos por turma. Segundo a escola, é uma forma de prezar pela qualidade de ensino e atendimento. A escola falar japonês é uma escolha importante, mesmo estando no Brasil. “Adquirir conhecimentos de uma cultura milenar e de altíssimo conceito no mundo todo, existe a grande possibilidade de os alunos pleitearem bolsas de estudos para estudar no Japão, trabalhar em empresas japonesas que aqui estão instaladas, além de participar em Concursos de Oratória, de Leitura, de Redação, prestar Teste de Proficiência em Língua Japonesa e de Kanji, que somam pontos no currículo de qualquer pessoa”, defende. A familiarização com a língua é feita com flash cards, material didático importado, CD’s, DVD’s, e ocha no jikan (uma dramatização de situações do dia a dia para assimilar e fixar conteúdos). Após pesquisas na internet, Wlliane Gubert da Rocha optou pelo curso Tomodachi, onde estuda há oito meses. “Eu escolhi o Tomodachi, porque é o mais em conta, comparado com as demais escolas de japonês, como o Bunkyô e o Oyama”, explica.
Autodidata
Pessoas que tem a capacidade de aprender sem um professor ou mestre ministrando aulas (autodidata), têm a possibilidade de usar a internet como aliada. Existem sites que auxiliam o aprendizado, mostram os cinco sistemas de escritas, verbos, vocabulários, entre outros. Como é o caso de Vitor Stelle Vieira, 16 anos, que aprende sozinho japonês ha pouco mais de um ano, começou a se interessar pelo idioma através animes e jogos japoneses e diz ser divertido aprender uma nova linguagem. “Além de ser um hobby, eu pretendia ir visitar o Japão e ser engenheiro mecânico lá, então alguns amigos fazem curso e acabam passando o aprendido para mim, além dos animes legendados (Japonês-Português) que me ajudam a praticar a língua”, diz. Seu autodidatismo foi uma decisão própria, pois não conta com apoio financeiro para pagar um curso de japonês. Vitor também acredita que o japonês pode crescer mais, mesmo com a existência de outras línguas, pois diz que as empresas estão procurando por algo além do que já é considerado básico.
Alguns dos sites que auxiliam na aprendizagem da Língua Japonesa:
https://www.erin.ne.jp/pt/ http://www.nippobrasil.com.br/2.semanal.aula/index.shtml http://www.livemocha.com/ http://www.youtube.com/watch?v=6yAI7Odws0c http://www.linguajaponesa.com.br/ http://www.mlcjapanese.co.jp/

BOX: 5 sistemas de escritas japoneses:

1 - 漢字 Kanji são os caracteres de origem chinesa, usados em: • substantivos; • radicais de adjetivos e verbos; • nomes de locais e de pessoas. 2 - 平仮名 Hiragana são caracteres fonéticos usados em: • terminações flexionais de adjetivos e verbos (送り仮名 okurigana); • partículas gramaticais (助詞 joshi); • palavras para as quais não há kanji; • palavras cujo autor preferiu não escrevê-las em kanji (por motivo de legibilidade, comodidade, hábito, etc); • forma de indicar a leitura de kanji (振り仮名 furigana). 3 - 片仮名 Katakana são caracteres fonéticos usados em: • palavras e nomes estrangeiros, excluindo aquelas que originaram-se no kanji; • onomatopéias; • palavras cujo autor quis pôr destaque (da mesma forma que escreve-se em português em tipos itálicos); • nome científico de animais e plantas. 4 - ローマ字 Rōmaji são os caracteres latinos, que são usados em: • acrônimos, por exemplo OTAN; • palavras e nomes japoneses usados em outros países, como em cartões de visita e passaportes; • nomes de firmas e produtos que necessitem ser lidos tanto no Japão quanto em outros países. 5 - Os algarismos indo-arábicos são as formas de simbolismo mais comumente usadas para representar os números. Mas, no Japão eles também são representados na forma de Kanji.

Discussão sobre mídias sociais abre Semana de Comunicação

Case do sucesso da Banda Mais Bonita da Cidade é tema principal da primeira noite do evento
por: Bruna Quinalha e Júlia Karini
A Semana de Comunicação Opet começou na última segunda-feira, dia 03 de outubro, tendo como expositores iniciais Vinicius Nisi, tecladista da Banda Mais Bonita da Cidade, convidado para contar sobre o sucesso que a banda conquistou a partir das mídias sociais, por meio da divulgação do clipe da música “Oração”. Além dele, colaborou para discutir o caso o designer formado pelas Faculdades Opet, Santiago Bittencourt, que trabalha numa agência de Publicidade por meio do uso de novas tecnologias e aplicativos para a Internet. Para abrir o bate-papo Nisi explicou sobre a trajetória da banda, apresentando detalhes do clipe que transformou sua banda como um exemplo daquilo que é possível fazer a partir do uso das novas tecnologias. “A ideia era gravar um vídeo com os amigos para lançar no Natal de 2010 de presente aos familiares de cada um dos participantes da gravação”, conta o músico. “Mas nunca havia pensado que geraria uma movimentação tão grande no compartilhamento dos seus amigos presentes no Facebook”, para alcançar tal sucesso. Para Bittencourt, não há fórmula mágica para que um clipe vire sucesso na grande rede ou nas mídias sociais. O especialista, no entanto, comenta que usar e saber usá-la faz toda a diferença. “Deve-se fazer uso da melhor plataforma presente no momento”, confessa. A interação com o público e o compartilhamento de informações – além de live streams (gravações ao vivo) – feito pela Banda Mais Bonita da Cidade “são pontos positivos para que não se perca o sucesso conseguido instantaneamente”, segundo Santiago. Nisi ainda falou sobre o financiamento coletivo (usado para a produção do álbum de sua banda), o novo clipe que será gravado por um celular da LG com tecnologia 3D, maneiras de utilização e o público específico para cada rede social, twiter (mensagens de 140 caracteres do aplicativo Twitter) pagos e o jabá que envolve isso e a cena musical em geral.

domingo, 8 de maio de 2011

Entidades recebem doações para vítimas das chuvas no litoral

Depois dos alagamentos e as fortes chuvas em Antonina, Morretes e Paranaguá, população ainda ajuda pessoas que perderam tudo
por: Amanda Barros Bruna Quinalha Kelli Kadanus
Os desastres ocorridos em Antonina e Paranaguá, no começo do mês de março continuam comovendo a população de outras cidades do estado. Porém, os acontecimentos têm uma explicação científica: as chuvas em excesso causaram sérios problemas na estrutura geológica das cidades. De acordo com o geólogo da MINEROPAR (Serviço Geológico do Paraná), Diclicio Falcade, o desastre ocorreu principalmente devido a alta declividade da serra do mar, no qual o solo é bastante espesso, fator que contribuiu para as enchentes. E alerta a população que se continuar a chover em excessos, os estragos podem ser piores. “Essa alta declividade e esse solo espesso estão ali encharcados, então o que tinha em cima acabou descendo. Escorregou uma parte superior e inferior. Agora, aquilo tudo ainda está molhado e continua escorregando” explica. O tempo também não colaborou para uma rápida reestruturação do local. De acordo com o SIMEPAR, a precipitação d’água em Morretes foi de 480,4 mm, batendo o Recorde histórico da cidade que foi de 227,0mm. Os moradores das áreas atingidas ficaram assustados. Para a moradora Valderes de Araújo Vilatore de 60 anos, nunca houve uma chuva tão forte assim. Abalada com os últimos acontecimentos, ela diz que perdeu alguns móveis, mas que deu para recuperar boa parte do que foi levado. Não houve feridos em sua família. Valderes enfatiza a ajuda que recebeu de voluntários com donativos e principalmente água, uma vez que o abastecimento na região havia sido cortado. “Recebemos água. Até agora a cidade está sem, mas queremos agradecer porque muita gente está ajudando. Estão doando e muitas pessoas estão desabrigadas, pessoas que perderam tudo, até a casa” comenta. O desastre nas cidades litorâneas faz surgir uma chama de solidariedade na população de outras cidades. Muitas instituições estão arrecadando donativos e estão levando semanalmente para o pessoal desabrigado. É o caso da Cruz Vermelha do Paraná que informa ter enviado mais de cem toneladas de alimentos, roupas, material de limpeza e higiene. Enviaram também auxílio médico, que estão trabalhando em conjunto com as unidades de saúde locais. A assessoria de imprensa da instituição disse que o trabalho principal é feito com voluntariado e que estão recrutando pessoal para ajudar nos trabalhos no litoral. “A maior parte do trabalho é feito por voluntários, a grande credibilidade que tem juntado a população promove gestos de solidariedade que atravessam fronteiras e nos fazem acreditar na força de um povo” destacam. Para as pessoas que querem fazer as doações, a Prefeitura Municipal de Curitiba por meio da Fundação de Ação Social (FAZ), espalhou pela cidade posta de coleta de donativos, que serão enviados por caminhões até o litoral.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Estudante Em Ação é aprovada na UEPG

Tainá Fernanda conquista o 1º lugar em medicina entre cotistas.
Por: Bruna Quinalha
Aprovada em 1º lugar entre os cotistas em Medicina, na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), a estudante Tainá Fernanda Bruel de Oliveira conta que ficou sabendo do resultado nesta quarta-feira (29). Tainá diz que já havia prestado vestibular no final do ano passado para a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e para a Universidade Federal do Paraná (UFPR) e na metade deste ano, onde conseguiu a aprovação. A estudante afirma ter ficado alegre com a notícia. “Na hora eu não acreditei e demorou um pouquinho pra cair à ficha” – confessa. No ano passado, Tainá estudou no curso pré-vestibular Em Ação, na turma do extensivo e conta que freqüentar as aulas nos finais de semana foram importantes para seus estudos, principalmente o incentivo que os professores davam aos estudantes “isso era importante, porque quando dava vontade de desistir, eu pensava nisso” – diz. A caloura conta que o apoio dos pais foi importante para sua conquista e que sempre quis fazer medicina desde pequena. Tainá ainda tem como objetivo tentar a UFPR e USP.